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Eu [não] sou meus arrependimentos

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Apesar do título, vim por meio deste humilde bloguinho falar não sobre mim, mas sim sobre um mangá chamado Again!! (com duas exclamações), que vem, por pelo menos cinco anos, rasgado muitos traços do caráter que nem eu mesma entendia. Mas como eu já disse anteriormente, este texto não é sobre mim, então vamos falar de Again!!, mais especificamente, de Kinichirou Imamura, nosso protagonista nesta estória.

Shirobako e paixão

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      Shirobako é sobre muitos temas, desde uma aglutinação de paródias até um pequeno passeio no caos da produção de um anime semanal, desses que vemos as dezenas sendo lançados toda temporada, e ele perpassa por essas tensões e brincadeiras tantas vezes que fica difícil até mesmo de definir o que esses vinte e poucos episódios, somados a um filme, significam como história, mas Shirobako é, acima de tudo, sobre amor, feito com amor e é uma carta de amor para essa indústria que perpassa a vida de mais pessoas do que eu jamais conseguiria contar, e assim como Shirobako é uma carta de amor para a história da animação japonesa, esse texto é uma carta de amor para tudo que esse anime significa.

Então é Natal, e o que você fez?

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         Passado. Futuro. Ansiedade. Expectativa. Orgulho. Arrependimento. Dezembro desempenha um papel único, mas especial, na jornada que constrói um ano, período em que sua passagem, em uma visão mais crédula, é sinônimo de férias, de descanso, mas isso nada mais é do que mais um sinal de que, a partir da hora zero, tudo começa novamente, as promessas, os problemas, a segunda-feira.

Sobre mim, mas não tanto

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       É no mínimo nostálgico abrir o Blogger novamente para escrever mais uma corrente, já faz uns bons anos que eu não me perco em pensamentos apenas para encaixar os devaneios da minha personalidade em regras simples e que, ainda hoje, não parecem serem feitas para mim, o que de certo modo é verdade, e sinceramente, não tenho certeza mais do que me fazia gostar tanto dessas correntes, desejo de me expor? Desejo de aprovação de pessoas que eu nem mesmo conheço? Muito provavelmente, nenhum destes motivos, apenas a minha mania intrínseca de falar sobre todos meus amores, dos quais eu levo para o lado pessoal e protejo como se fossem tesouros que definem minha passagem por este mundo, mas em resumo, eu sou apenas mais um bobão com muitos sentimentos, mas que depois de tantos anos, sei o que faço com eles, ao menos é isso que eu gosto de pensar.

10 anos depois, Madoka já é um clássico.

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     Eu já estou a uns dias tentando escrever esse texto, mas em nenhum deles eu sinto que consigo me expressar sem virar um fã maluco, mas por de fato ser um fã maluco eu irei continuar tentando, afinal, tudo que eu tenho feito esses anos é ser um fã maluco mesmo.     Depois de alguns anos eu comecei a desgostar da Shaft, até eu entender que o problema da Shaft era Akiyuki Shinbo e seu tão reconhecido estilo único, tão único que é repetitivo através das obras que trabalha, porém, em 2011 ele traria a tona sua obra prima, junto de Yuki Kajiura, lenda das trilhas sonoras de anime modernos e que hoje veneramos tanto, além de ser a mentora por trás do Kalafina, que trabalhou com Shinbo em Petit Cossette, além de uma equipe talentosa correndo para tornar esse projeto real, este projeto era Puella Magi Madoka Magica, hoje, dez anos depois, um clássico dos animes, trazendo originalidade através da deturpação das bases do que faz o gênero moderno das "garotas mágicas".     Muito se

Wowaka, Miku e transformação

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     Em meados de 2012 eu comecei a acompanhar este fandom maluco, e em 2012 eu ouvi esse tom de piano estranhamente singular, veloz rítmico, porém, a verdadeira transformação foi em mim, e sim na história de Vocaloid como existência em 2009.

Uma vida de animes (?)

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Então, eu fiz aniversário dia 12. Eu sei que já faz mais de uma semana, mas de alguma forma eu queria escrever sobre isso. É uma postagem que, mesmo relacionada a otaquismo de baixa qualidade, não passa de uma postagem pessoal sobre minha própria vida mesmo que não tenha nada sobre ela aqui, eu acho que essa intro está confusa o suficiente já, mas acho que tu entendeu.